sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O Futuro da nação


Há muito tenho visto uma prática comum entre pessoas "adultas" de escrever sobre adolescentes e crianças. Eu - ou você - cidadão de bem, entra num carro onde há uma criança de 4 anos e qual a música que o pai da criatura coloca? Tchutchucão. Isso mesmo, um jingle idiota e um cachorro mangolão dançando estranhamente, o que nos leva a crer que a formação dessas crianças está sendo direcionada a criar consumidores de drogas: Funk, Calipso ou axé. Você pode estar pensando: - aaah, mas o ricardo é muito exagerado. - Não sou, minha gente, pois -
lembre você - na mesma época em que foi lançado o "Tchutchuca treme o bumbum treme, treme, treme" foi lançado logo depois "mexe a cintura com o tchutchucão". Claro, a liguagem e lógica vulgar do funk carioca modificado para formato eufêmico infantil -
"inocente". Podemos afirmar que os produtos comprados para as nossas crianças sã
o diretamente relacionadas àquilo que gostaríamos de consumir, ou seja, se somos pessoas sugestionáveis a modismos e consumidores de porcarias, incentivaremos, mesmo que inconscientemente, nossos filhos a consumirem porcarias.






Bom, para não me alungar muito, digamos que na infancia de seu filho deu tudo errado e na adolescência ele está escutando Nx Zero e Restart. Você olha e se pergunta: O que deu errado? (respondido no parágrafo anterior).



Para ver se você consegue recuperar seu filho, eu recomendaria duas opções: a mais indicada é utilização de medicamentos, violência e sessões diárias de filmes com censura mínima 18 anos, mas os efeitos colaterais dessa técnica ainda tem consequencias desconhecidas.

Outra forma é fazer exatamente o que você acharia chato: conversar com ele de forma franca aberta e sincera. Frases comuns:
--> Meu filho (a), olha-se no espelho;
--> você não acha um absurdo pintar lágrimas caindo dos olhos?
--> Jogar futebol é legal, quem sabe você não deixa de se vestir de desenho animado?
--> meu filho (a), novamente, olhe-se no espelho.
--> A realidade pode ser legal;
--> meu filho (a), novamente, olhe-se no espelho.

FIQUE ATENTO!!!!! Esse é a última alternativa para que seu filho aos 50 anos não fique assim:

Um abração pra galera!!!

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