Continuando a saga histórica das origens dos emos ( leia o post " Emo: a origem), vamos a mais alguns fatos.
Agora que já sabemos que eles, assim como Peter Park, também foram picados por aranhas ( apenas não tiveram a sorte de ser uma aranha geneticamente modificada!), vamos pensar em outra coisa. Por onde a aranha solta a sua teia? Isso mesmo galera, não é pela mão, isso explica em muita a opção sexual dessas nossas amiguinhas.
Na ausência de material colante e branco, parecido com teias, nossas amiginhas preenchem seus orifícios com outras coisas com as características parecidas com as que acabei de mencionar. Vou deixar que imaginem o que seja ok?!
Outra coisa sobre essas dóceis criaturas que chamamos de emo, tem a ver com os esportes que praticam. Como não podem tecer teias, eles trataram de arrumar outros meios de subir pelas paredes. Alguém aí já ouviu falar do le parkour? Pois é. trata-se daquele "esporte" estranho, mais sem sentido do que muitas teorias da conspiração, em que os caras sobem nas coisas por aí. E alguém já viu algum homem, com cara e jeito de homem, que utilize seu órgão masculino para coisas de homem, praticando isso? Eu também não. Se sua resposta foi sim, então você também viu os trapalhões fazendo isso na década de 70.
Le Parkur emo: perceba que as roupas coloridas correspondem com a boa prática do esporte de subir em coisas |
Antigamente, antes da emoficação da sociedade, utilizavámos outros artifícios para transpor obstáculos e alcançar pontos elevados: escadas, bancos, até o famoso pézinho.
Por fim, creio que seja interessante, caso você encontre um desses seres saltitantes por aí, que explique à ele a possibilidade de se desviar de obstáculos ou até, quem sabe, usar uma escada! Da minha parte, penso que até seja uma boa prática esportiva, pois os acidentes contribuem para a manutenção da população emo ou, na melhor das hipóteses, um batida na cabeça pode até ajudar a desentupir o cérebro.
Um abraço sufocante e santitante à todos!!!
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