terça-feira, 28 de setembro de 2010

This is the end, my only friend...

Funk carioca: música, tortura ou o anúncio de que o mundo vai acabar no máximo na semana que vem?
  
 Dizem que a àgua é o melhor solvente de todos, mas, já escutaram um típico funk carioca? Sentiram o cérebro começar a escorrer pela orelha? É, essa droga dissolve os neurônios.
   Sei que as letras dessas "músicas" apenas refletem a realidade cotidiana das comunidades de favelas cariocas, mas, por que motivos, essas coisas grudaram no país inteiro? Com uma poesia de arrasar qualquer chance de ver uma rima ou algo que faça sentido, essas coisas fazem com que as pessoas que as escutam fiquem mais idiotas do que no momento em que colocaram a música para tocar. Definitivamente, prefiro o som do forcado da morte levando minha alma do que o dessas coisas.
   Agora,as danças... sim, danças! Tapa de bunda... acho que nem precisaria tecer comentários sobre essa bizarrice da natureza humana. Imagine, você levando na cara aquilo que já passou pela região pubiana de uma pessoa ( ou mais) diferente por dia. Incrivelmente salutar!

Tapa de bunda: na verdade, um tapa na mente. Ou você, por acaso, acho que quem faz isso pensa?
   Chamam isso de cultura nacional. Mas penso que cultura deveria agregar valores, e não destruí-los como o Zvaiter e a CBF destruiram o Campeonato Brasileiro de 2005. Sim, isso destrói. Aqueles carros que passam devagar com luz de neon e com o som à todo volume com essas coisas tocando. O que pensa que é isso? É a forma moderna do anúncio do apocalipse, nada mais!
   E o que falar dos nomes dos grupos, das roupas que vestem? Além de ofender diversas classes profissionais ( enfermeiros, ninjas, matadores, proibidos e todas as outras) ofendem até os tecidos que cobrem os 10 centímetros quadrados escondidos. Tudo envolve sexo. Sensualidade não há. É ação direto. Não tem meio termo. É tudo sem sentido, mas tem uma intenção: simplesmente o sexo. Tudo bem que Woodstock também tinha como objetivo principal essa dádiva dos deuses, mas, ao menos, não se tinha vontade de cometer suicídio ao escutar o que vem do palco.
   E pensar que o funk até era uma coisa boa de se ouvir. Veja pela Grand Funk Railroad: seu rock misturado com tendências do funk é simplesmente sensacional. Agora, o que dizer do funk do nosso país? " olha só o arranjo dessa música da Gaiola das Popozudas!" ou " a Quebra-Barraco canta muito!" são frases tão sem sentido quanto a maioria dos dogmas religiosos.
  Eu entendo que essas músicas tiveram seu sucesso inicial nas favelas, pois deveria estar associado ao consumo de drogas, pois, ao contrário, como suportar? Isso só se espalhou por causo do aumento do consumo de drogas. É a única explicação que vejo.
   Mas, felizmente, esse fenômeno auditivo tem sido ocultado por outro: emorock ( que prefiro emo song: rock???). É uma coisa horrível e desafinada por outra coisa horrível e desafinada, só que de outro planeta ( alguém pensou que essas coisas emos são humanas?ahahha, ledo engano. Por séculos a maçonaria escondeu eles nos porões e túneis das cidades!).
   Jim Morrison já anunciava: esse é o fim!


Jim Morrison já previa o fim antes mesmo de ter ouvido um funk carioca ou "músicas" emo: sorte dele ter morrido jovem

  É, solta o batidão DJ, e deixa ele ir pra bem longe dos meus ouvidos.


  Um abraço sufocante e cheio de funk à todos!

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