Alguém já viu andando por aí algumas criaturinhas vestindo roupas carnavalescas em épocas totalmente fora do carnaval? Se sim, e creio que sim, meus amigos, vocês se depararam com um adepto do cosplay!
Cosplay, contração de costumer play, ou, simplesmente, brincar de se vestir, nada mais é que mais uma forma que o capeta encontrou para demonstrar que já está entre nós.
Para entender a mente de um cosplayer você tem que entender alguma coisa que ele goste. Por exemplo: ele gosta de Mário, se veste de Mário; gosta do Sonic, se veste de Sonic... e por aí vai. Seguindo essa lógica simples eu, como um bom admirador do churrasco, devo fazer o cosplay de uma bela peça de picanha!
Não bastasse o simples fato de se expor ao rídiculo, e bota rídiculo nisso, essas ricas pessoas ainda costumam esquecer até quem são. Isso mesmo: elas assumem a identidade daquilo que representam, e passam a viver, ou tentar viver, como tais. Não é raro ver um desses seres tendando soltar raios pelas mãos ou voar!
Na minha humilde opinião, tal atitude não passa de uma tentativa desesperada de chamar atenção, primeiramente dos pais, que de tão decepcionados já não dão mais atenção nenhuma mesmo, e depois da sociedade. E quem chama atenção quer o que? Claro, o bom e velho amigo de todas as horas, o sexo. Agora, imaginem essas criaturas vestindo toda aquela parafernália tentando se despir ligeiro para dar uma rapidinha?
Confesso que em crianças até é bonitinho vê-los vestidos de super-man, Ben10 ou outra coisa que o valha, mas crescer ( em tamanho) e continuar fazendo isso... por favor, é muita falta de espelho em casa!
Um abraço carnívoro e sufocante à todos!
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